O deputado Fábio Dantas (PHS) apresentou requerimento para a realização
de uma audiência pública, com o intuito de debater os problemas da
segurança no Rio Grande do Norte. Na opinião do parlamentar, a sociedade
não possui armas para combater a criminalidade e, por isso, chamou a
atenção do Governo do Estado para a convocação dos 824 policiais
militares e dos delegados e escrivãos aprovados no concurso da Polícia
Civil.
Na ocasião, o deputado falou sobre a exoneração do ex-delegado geral da
Polícia Civil, Fábio Rogério da Silva. Para Fábio Dantas, fazer
mudanças no quadro sem dar condições de trabalho para o novo titular da
Degepol não irá solucionar os problemas da segurança no Estado.
“Precisamos colocar as condições para se combater a criminalidade, com
investimentos. No entanto, acredito que a responsabilidade não só do
Estado. Tem que existir uma corrente nas três esferas de poder. A
segurança pública deve ser uma prioridade nacional, sem separar os
governos federal, estadual e municipal”, declarou.
O deputado ainda elogiou a atuação do comandante geral da Polícia
Militar, o coronel Francisco Araújo. “Ele possui conhecimento técnico,
conhece sua tropa, sabe os problemas do efetivo, sabe dialogar com o
Governo e com a sociedade”, afirmou.
O deputado Fábio Dantas (PHS) apresentou requerimento para a realização
de uma audiência pública, com o intuito de debater os problemas da
segurança no Rio Grande do Norte. Na opinião do parlamentar, a sociedade
não possui armas para combater a criminalidade e, por isso, chamou a
atenção do Governo do Estado para a convocação dos 824 policiais
militares e dos delegados e escrivãos aprovados no concurso da Polícia
Civil.
Na ocasião, o deputado falou sobre a exoneração do ex-delegado geral da
Polícia Civil, Fábio Rogério da Silva. Para Fábio Dantas, fazer
mudanças no quadro sem dar condições de trabalho para o novo titular da
Degepol não irá solucionar os problemas da segurança no Estado.
“Precisamos colocar as condições para se combater a criminalidade, com
investimentos. No entanto, acredito que a responsabilidade não só do
Estado. Tem que existir uma corrente nas três esferas de poder. A
segurança pública deve ser uma prioridade nacional, sem separar os
governos federal, estadual e municipal”, declarou.
O deputado ainda elogiou a atuação do comandante geral da Polícia
Militar, o coronel Francisco Araújo. “Ele possui conhecimento técnico,
conhece sua tropa, sabe os problemas do efetivo, sabe dialogar com o
Governo e com a sociedade”, afirmou.
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